Cesar Tralli

São Paulo/SP


Cesar Tralli

Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero de São Paulo e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP. Estudou dez anos na Cultura Inglesa de São Paulo e foi bolsista da Fundação Eurocentress na Inglaterra, onde desenvolveu pesquisa sobre o poder dos tablóides sensacionalistas britânicos.

Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero de São Paulo e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP.

Estudou dez anos na Cultura Inglesa de São Paulo e foi bolsista da Fundação Eurocentress na Inglaterra, onde desenvolveu pesquisa sobre o poder dos tablóides sensacionalistas britânicos.

Obteve em Londres o certificado "Proficiency", na língua inglesa.

Foi o correspondente mais jovem da Rede Globo. Aos 24 anos, assumiu o posto em Londres, onde passou cinco anos, de 1995 a 2000. Neste período, fez reportagens em mais de trinta países.

Cobriu conflitos no Oriente Médio, o assassinato do primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin, os dez anos do acidente nuclear de Chernobil, o terremoto que destruiu a Turquia e a morte da princesa Diana.

Esses e outros episódios deram origem ao livro "Olhar Crônico", composto de quarenta crônicas e que foi lançado em 2001, quando de seu retorno ao Brasil.

Como repórter especial e apresentador do SPTV, Tralli cobriu os Ataques de 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque; as Copas do Mundo da França em 1998, Coréia-Japão em 2002, Alemanha em 2006, Copa do Mundo da Africa do Sul em 2010, bem como as Olimpíadas de Atenas em 2004 e de Pequim em 2008.

Como repórter investigativo, Tralli ajudou a desvendar escândalos nacionais de corrupção como os do Juiz Nicolau dos Santos Neto; a prisão de Paulo Maluf e seu filho Flávio Maluf; a prisão de Law King Chong; a prisão de Armando Mellão Neto; a prisão do banqueiro Edemar Cid Ferreira; casos de corrupção na Justiça como a operação Anaconda; a Máfia do Apito nos campeonatos Brasileiro e Paulista de Futebol; a atuação do crime organizado dentro e fora das cadeias; a máfia do Sindicato dos Motoristas de Ônibus em São Paulo e muitos outros casos de corrupção no poder público.

Em 2007, Tralli investigou irregularidades nas obras do Metrô de São Paulo e que resultaram na demissão do presidente da empresa; fez uma série de reportagens especiais sobre a máfia da gasolina adulterada, com a descoberta de fraudes em grandes postos de combustíveis e revelou as perigosas ligações de traficantes colombianos, presos no Brasil, com autoridades policiais e judiciais do país.

No mesmo ano, também cobriu a prisão do megatraficante Juan Carlos Ramírez Abadía e foi à Colômbia mostrar o poder-de-fogo dos cartéis de cocaína. Nessa mesma época, viajou para Miami onde entrevistou a viúva do mais temido barão das drogas colombiano, Pablo Escobar.

O jornalista cobriu um dos maiores escândalos financeiro-político do País, o caso Satiagraha, em 2008, que resultou nas prisões do banqueiro Daniel Dantas, do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e do empresário Naji Nahas.

No mesmo ano, Tralli ajudou a desvendar a máfia do gás veicular. Um esquema de furto e desvio de gás em grandes postos da capital paulista.

Tralli ganhou o Prêmio Embratel de Jornalismo na categoria Televisão pelos casos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Paulo Maluf; Prêmio Comunique-se como melhor repórter de vídeo do País; Grande Prêmio Rede Globo de Televisão por sua investigação nos casos "Máfia dos motoristas", "Acidente avião da TAM" e "Prisão Law" e, mais recentemente, conquistou o Troféu Barbosa Lima Sobrinho, maior premiação concedida pelo Prêmio Imprensa Embratel, por uma série de reportagens exibidas no Jornal Nacional sobre a adulteração de combustíveis.

Também foi finalista do Emmy Awards, em NY, pela cobertura do sequestro e assassinato da estudante Eloá.

Tralli é filho de pais pobres. Sua mãe foi bóia-fria no interior de São Paulo. Ele sempre estudou em escola pública e trabalha desde os 12 anos de idade. Ainda adolescente, atuou em revistas, rádio, jornais e iniciou sua carreira televisiva em 1991, aos 20 anos, apresentando o programa turístico independente Flórida On Line, da Rede Record.

Também trabalhou no SBT, e desde 1993 está na Rede Globo, onde atuou no extinto São Paulo Já e atualmente é repórter especial do JN.

Atualmente Tralli agora é o novo âncora do novo SPTV 1° Edição substituindo Chico Pinheiro e Mariana Godoy .

Tipos de Trabalhos:

- Moderador de Debates
- Mestre de Cerimonias
- Talk Show
- Apresentadores

AT 12-09