Eduardo Oinegue



Eduardo Oinegue

Com ampla experiência em grandes coberturas, Oinegue faz análises do cenário político atual e reflexões sobre a relação da sociedade com o Estado.Eduardo cursou a PUC de São Paulo. Começou a trabalhar em jornalismo aos 17 anos, no primeiro ano da faculdade. Aos completar 40 anos, decidiu empreender, saiu da Editora Abril e montou duas empresas, em função desse trabalho foi convidado para ser porta-voz do governo Temer, mas recusou.

Cursou jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Começou a trabalhar como jornalista em 1982, aos 17 anos, quando estava no primeiro ano da faculdade, primeiro em jornais de bairro, depois como freelancer. Formou-se em 1985.

Em 1986, após concluir o 3º Curso Abril de Jornalismo, foi trabalhar na Editora Abril, onde permaneceu por quase 20 anos.

Começou sua carreira profissional como repórter na revista Veja São Paulo. Em seguida, foi convidado a se transferir para a revista Veja, onde foi repórter, editor, editor executivo e redator-chefe.

Integrou a editoria de política da revista, chefiou a sucursal da Veja no Recife por 1 ano e cinco meses. Por seis anos (1989-1995) dirigiu a sucursal da revista em Brasília, cargo que assumiu aos 24 anos. De lá, comandou a cobertura que culminou com o impeachment do ex-presidente Fernando Collor. Convidado pela direção de Veja a retornar a São Paulo, tornou-se editor executivo, foi promovido a redator-chefe pelo diretor de Veja Tales Alvarenga, supervisionou coberturas em temas variados e escreveu inúmeras capas sobre educação, saúde, justiça, polícia, política, economia e negócios.

Convidado por Roberto Civita, foi também diretor de redação da Exame, principal revista de negócios do Brasil. Nos variados postos que ocupou, travou contato com os principais tomadores de decisão do país, entre políticos, empresários, acadêmicos e estudiosos. Comandou coberturas sobre as maiores guerras comerciais brasileiras, envolvendo grandes marcas e grandes empresas.

Deixou a Editora Abril em 2005, quando montou a Análise Editorial em sociedade com os jornalistas Silvana Quaglio e Alexandre Secco. É presidente do conselho editorial da Análise Editorial.

A Análise Editorial é a única editora brasileira especializada na produção de anuários. Edita o Análise Advocacia 500, que lista os advogados e escritórios mais admirados do país segundo os responsáveis das áreas jurídicas das mil maiores empresas em atuação no país. Edita ainda os anuários Análise Executivos Jurídicos e Financeiros, que traça o perfil de mais de 2.000 executivos responsáveis pelas áreas jurídicas e financeiras das grandes empresas brasileiras. Anualmente, o anuário premia os executivos jurídicos e financeiros mais admirados pelos próprios pares, em concorrido evento. A Análise Editorial edita ainda o Diretório Nacional da Advocacia, o maior levantamento de escritórios de advocacia do país.

Eduardo Oinegue atuou como consultor de comunicação para grandes grupos empresariais, aconselhando seus dirigentes sobre os melhores caminhos para prevenir os principais riscos à reputação do negócio ou mitigar os danos em caso de crise. A atividade profissional de consultoria foi interrompida ao se tornar âncora da BandNews FM.

Num artigo publicado na revista Observatório da Imprensa, afirma que a comunicação deveria integrar o processo decisório, não apenas ser a consequência de uma estratégia de governos ou empresas. "Boa parte dos problemas que impactam a imagem de uma organização seria solucionada se um profissional de comunicação - cujos conhecimentos técnicos os líderes respeitem - fosse integrado ao grupo decisório para participar da formulação da estratégia", escreveu. Segundo Oinegue, os líderes brasileiros, tanto do setor público quanto do privado, não demonstram muito apreço pela "comunicação". "Há sinais claros de que ela só ganha importância quando surge a chamada 'crise de imagem'". Para desalento dos gestores públicos e privados, a origem dos problemas que comprometem a imagem institucional raramente se deve a falhas na comunicação. Vai desembocar ali em algum momento, claro. Responsabilizar a comunicação, o mordomo dessa história, é um caso clássico de investigação malfeita, é culpar a bala pelo homicídio, em vez de procurar quem puxou o gatilho", completou.

Entre 2009 e 2011, foi publisher do Portal iG (Internet Group), quando contratou 180 profissionais e estruturou a remontagem do seu departamento de jornalismo. Em 2016, tornou-se colunista das Rádio Bandeirantes e da BandNews FM. Convidado pelo presidente Michel Temer para ser porta-voz do governo, recusou o convite. Sugeriu a contratação de um diplomata para a função e entregou ao presidente um plano de comunicação.

Nas eleições de 2018, foi colunista do jornal O Globo, escrevendo às segundas-feiras. Eduardo Oinegue é também palestrante. Em suas palestras, traça o histórico político e econômico do Brasil, analisando os cenários que se avizinham. Tem vários artigos publicados em jornais e revistas de grande circulação.

De novembro de 2016 até agosto de 2019, Oinegue foi comentarista de política e economia no programa Jornal Gente da Rádio Bandeirantes. Sua coluna 'Identidade Brasil' ia ao ar segundas, quartas e sextas, às 9h. O Jornal Gente é apresentado por José Paulo de Andrade, Rafael Colombo, Claudio Humberto, Thais Heredia e Pedro Campos.

Em fevereiro de 2019, Oinegue foi anunciado como novo apresentador do Jornal da Band após a morte de Ricardo Boechat.

Temas de Palestras:

- Economia Cenário Nacional e Internacional
- Política - Jornalistas
- Empreendedorismo

Tipos de Trabalhos:

- Jornalistas - Político
- Jornalistas - Economia

AT 01-20