Sergio Herz é o atual CEO da Livraria Cultura. Formado em Administração de empresas pela FAAP, MBA pela BSP/University of Toronto, AMD pelo IESE/Universidade de Navarra também é Conselheiro da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico da FECOMERCIO.
Em 1992, quando ele começou na a empresa, a Livraria Cultura possuía somente a sede do Conjunto Nacional, em São Paulo, e tinha 40 funcionários. Hoje, já são 17 lojas, além da loja online, e cerca de 2 mil funcionários.
Pedro Herz empenhou-se, por mais de um ano, em fazer o filho mais velho, Sergio, desistir da ideia de estagiar no comércio da família. Tratava-se de uma livraria na avenida Paulista, em São Paulo, fundada por sua mãe, Eva, em 1947. Ele imaginava que o garoto, então com 16 anos, não teria disposição para trabalhar todo fim de semana.
Mas cedeu diante da insistência do primogênito. Em 1987, Sergio foi admitido na Livraria Cultura e, três anos mais tarde, o seu irmão caçula, Fabio, seguiu caminho similar.
Ambos, porém, sob a seguinte condição: “Vocês serão a terceira e última geração da família a administrar o negócio”, disse-lhes o pai. “Quando estivermos com a espinha dorsal estruturada, para crescer sem problemas de coluna, a gestão será entregue a uma equipe profissional.”
Vinte e sete anos depois, a Cultura tem 19 livrarias espalhadas por oito estados do Brasil, 2 mil funcionários e meio bilhão de reais de faturamento. A espinha dorsal até que está bem firme.
A gestão da companhia também passou por mudanças importantes. Mas, com elas, vieram as dores da profissionalização, cujo processo ainda não tem prazo para ser concluído. “Largar o osso é difícil e dolorido”, afirma Sergio, que assumiu o cargo de CEO, no lugar do pai, em 2009.
Temas de Palestras:
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