Pedro Doria

Rio de Janeiro/RJ


Pedro Doria

Pedro Doria é editor do Meio, uma newsletter diária que informa tudo o que há de importante no dia em 8 minutos. Assine. Não custa nada. É também colunista dos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, da rádio CBN, além de escritor.

Pedro Doria é editor do Meio, uma newsletter diária que informa tudo o que há de importante no dia em 8 minutos. Assine.

Não custa nada. É também colunista dos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, da rádio CBN, além de escritor.

É autor de sete livros. Manual para a Internet (Revan, 1995) foi o primeiro publicado no Brasil sobre a rede.

O livro mais recente é 'Tenentes, A Guerra Civil Brasileira’, sobre o movimento revolucionário dos anos 1920 nascido dentro do Exército brasileiro.

Sua coluna sobre vida digital já passou pelos três principais jornais do país. Começou na Folha, em 2004, e hoje sai às sextas-feiras tanto no Globo quanto no Estadão.

Por ela, venceu em 2015 o Prêmio Comunique-se: melhor jornalista de tecnologia brasileiro e o Prêmio Especialistas, na mesma categoria.

Pedro viveu por dois períodos no Vale do Silício: entre 1989 e 1990 e, posteriormente, entre 2008 e 2009. Foi Knight Latin American Fellow na Universidade de Stanford (Califórnia) e Peter Jennings Fellow no National Constitution Center (Filadélfia).

Em 2012, liderou no Globo a equipe que venceu o Prêmio ESSO de Melhor Contribuição à Imprensa.

Iniciou a carreira como colunista da revista Macworld Brasil, em 1994. Trabalhou na TV Globo, em O Dia, nos sites NO. e NoMínimo e no Estado de S. Paulo, onde chegou a editor-chefe de Conteúdos Digitais. No Globo, foi também editor-executivo.

Entre 2002 e 2009 escreveu um premiado blog sobre política internacional. Inter é a outra área à qual se dedicou como editor em NO. e NoMínimo e, posteriormente, como editor-assistente no caderno Aliás, do Estadão.

Recebeu o Prêmio Caixa de Reportagem Social, o Bobs, da rede alemã Deutsche Welle, e o Best Blogs Brazil na categoria política.

Palestra sobre Covid-19

1. Impactos econômicos graves.
2. Impactos políticos importantes.
3. Aceleração de transformações da sociedade via tecnologia.
 
Peste Negra: Não se sabe ao certo quantas pessoas a maior pandemia da história matou, mas foi neste período que a palavra ‘quarentena’ surgiu. Na Europa, havia uma cultura profundamente católica — mas a religião não pôde resolver o problema. Após a onda, que durou de 1347 a 1351, todos começaram a prestar mais atenção em ciência. A Peste Negra marca o fim da Idade Média. Na sequência veio o boom econômico e político de Florença, que se tornou rapidamente um dos centros do mundo. Sim, a cidade mais afetada do continente se tornou o centro de uma revolução, o Vale do Silício da época. A geração seguinte iniciou a transição para o que chamamos Renascimento. 
 
Gripe Espanhola: Recém-eleito, o presidente Rodrigues Alves foi uma das vítimas da pandemia, logo após a Primeira Guerra. O Brasil de depois entrou num profundo ciclo de transformação que levou ao fim da República Velha, à rápida industrialização e crescimento. Um país novo se apresentava. No mundo, a década de 1920 foi marcada por uma revolução de comportamento e abertura, a Era do Jazz, a popularização do rádio, o início das viagens aéreas regulares.
 
E a Covid-19? Estamos apenas começando a lidar com a maior pandemia desde a Gripe Espanhola. Também ela deve acelerar uma transição no mundo — vamos sair, na outra ponta, mais digitais. Porque pandemias mudam tudo. Sempre. Aceleram mudanças ou as forçam. Nossos filhos estão assistindo a aulas online, estamos nós reinventando nossos trabalhos por videoconferência, e adaptando nossas casas para que sejam ambientes de moradia, mas também de estudo e de trabalho. Coméricos estão se reorganizando para trabalhar com delivery, pessoas começam a descobrir uma nova forma de disciplina. Preste atenção em empresas do mercado financeiro e do Vale do Silício, que são as mais habituadas a trabalhar com dados: várias estão se mexendo para tornar o home office definitivo. Isto transformará não são os negócios, como o mercado imobiliário e a maneira como cidades funcionam. Haverá um rápido avanço de banda larga. Mas o que estas mudanças significam e quão longe vão? Já temos pistas importantes.

Temas de Palestras Presenciais e On Line:

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AT 04-20