Está na TV Globo desde 1985, quando foi contratado para ser repórter.
Foi apresentador e editor-chefe do Globo Esportes, entrou em período sabático em março de 2015.
Foi eleito em 2014 entre os TOP 50 dos +Admirados Jornalistas Brasileiros. Reeleito em 2015 confirmou a presença entre os 50 mais admirados do Brasil.
É jornalista formado pelo Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro (UniverCidade/RJ), em 1983.
No mesmo ano, começou a trabalhar como estagiário no Jornal dos Sports (RJ).
Passou depois, ainda como estagiário, pelas redações da TV Globo (RJ) e da TV Educativa (RJ), onde cobriu férias. Em 1984, atuou no jornal O Dia (RJ).
Entrou para a TV Globo em 1985, atuando como repórter. Em 2001, apresentou o Esporte Espetacular, ao lado de Glenda Kozlowski.
Assumiu o cargo de editor-chefe e apresentador do Globo Esporte em agosto de 2007, onde ficou marcado por entrevistar grandes ídolos do Esporte, entre eles Ayrton Senna, Maradona, Zico e Di Stéfano, jogador argentino que celebrizou-se por atuar no clube espanhol Real Madrid Club de Fútbol na década de 50 e é considerado o melhor de sua época.
Em 2009, deixou de apresentar o Globo Esporte e voltou a trabalhar como repórter, inclusive fora da editoria de Esportes, como no programa Globo Repórter. Cobriu, depois, a seleção brasileira de futebol por vários anos, ao lado de João Ramalho e Mauro Naves, além de participar da cobertura de outros torneios de futebol internacional e várias Olimpíadas e Pan-Americanos.
Cobriu mais de 200 jogos seguidos da seleção canarinha.
Produziu reportagens para todos os programas jornalísticos da emissora, principalmente no Jornal Nacional, onde veiculou a maior parte de seu trabalho por mais de duas décadas.
Na cobertura da decisão da Copa do Mundo de Futebol dos Estados Unidos 1994, em Los Angeles, os repórteres foram proibidos, durante as partidas, de ficar na parte interna do estádio, onde somente eram permitidos os fotógrafos e os câmeras com seus auxiliares.
Tino chegou três horas do início da partida ao estádio e passou pelo serviço de segurança, se apresentando como auxiliar de câmera e levando um microfone sem fio desmontado escondido nas roupas.
Quando o jogador italiano Roberto Baggio perdeu o pênalti que garantiu o título ao selecionado brasileiro, Tino era o único jornalista em campo e conseguiu entrevistar ao vivo cinco jogadores.
Durante as Olimpíadas de Atenas 2004, foi o primeiro a entrevistar o maratonista brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, derrubado propositalmente por um religioso irlandês durante a corrida, quando liderava a prova, perdendo qualquer chance de vencê-la.
Depois de cruzar a fita de chegada, em terceiro lugar, o corredor veio na direção de Tino, ajoelhou-se e chorou.
Em 2005, no canal SporTV, fora da tevê aberta, ajudou a criar o programa Navegando, voltado ao iatismo, um esporte que deu muitas medalhas ao País mas que não tem ainda um acompanhamento compatível com sua importância.
Às vésperas da Copa do Mundo de Futebol da África do Sul 2010, produziu uma série muito elogiada sobre os jogadores convocados pelo técnico Dunga, apresentada no Jornal Nacional, uma empreitada que demandou meses de pesquisa, entrevistas, gravações e edições.
Venceu duas vezes o Prêmio Comunique-se, na categoria Melhor Repórter Esportivo, em 2002 e 2005. Como Melhor Apresentador de Telejornal, ganhou os prêmios APCA 2002, da Associação Paulista dos Críticos de Arte, e o Qualidade Brasil 2006.
Tipos de Trabalhos:
- Esportes
- Futebol
- Jornalistas Esportivos
- Mestre de Cerimônias