Renata Moraes Vichi é herdeira única do Grupo CRM, detentor das marcas Kopenhagen, Brasil Cacau e DanTop.
A ideia de ter uma grife de chocolates surgiu do pai, o empresário Celso Moraes, responsável por criar o remédio Atroveran, o calmante Maracugina e o adoçante Adocy. Depois de vender essas marcas ao seu maior concorrente, o laboratório DM, dono da marca de adoçante Zero-Cal, o empresário resolveu investir numa das mais antigas marcas de chocolates de São Paulo, a Kopenhagen.
Fundada em 1929 por David Kopenhagen, que percorria as ruas do centro de São Paulo para vender docinhos de marzipã que dona Anna Kopenhagen fazia em casa. A empresa foi comprada por Celso em 1996. De lá para cá, os números cresceram exorbitantemente. Foi criada uma marca só para atender o público B e C, a Brasil Cacau, que nasceu para concorrer com a Cacau Show. A loja já soma 120 operações, além disso, 80 franqueados Kopenhagen já estão na fila de espera para abrir lojas da Brasil Cacau. Além dessa houve comercialização da marca DanTop, essa somente para o varejo. O faturamento saltou em 2010 para a casa dos R$ 200 milhões. Há 400 lojas Kopenhagen e Brasil Cacau espalhadas em 24 estados.
Começou a trabalhar nos negócios do pai aos 16 anos e hoje lidera mais de mil funcionários, de uma empresa que fatura 200 milhões. Se está satisfeita? Ainda não, falta emplacar a mais nova aposta, o Kopenhagen Gourmet Station, o restaurante bistrô da Kopenhagen.
A Páscoa tem seu bom em comercialização de chocolates em abril, mas é desde o Natal que a vice-presidente Renata Moraes Vichi, do Grupo CRM, que detém as marcas Kopenhagen, Brasil Cacau e DanTop, vem trabalhando, num ritmo intenso, para garantir a produção de 370 toneladas de produtos que será consumida este mês.
Para o ano de 2011 as metas da executiva são ambiciosas: promete crescer 34% em comparação ao ano passado. Mas atingir voos altos não é problema para Renata, a executiva é conhecida por todos no Grupo CRM como garota prodígio. Enquanto aos 16 anos meninas da sua idade estavam preocupadas em ir às festinhas, Renata começou a se interessar pelos negócios do pai.
Iniciou sua carreira como estagiária, passou por todas as áreas e departamentos da empresa, tornou-se diretora e, em 2010, vice-presidente. Atualmente lidera mais de mil funcionários, e se orgulha em ter modernizado a marca, os processos e as embalagens.
Temas de palestras:
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